20/02/2013

Boa noite! Gostaria se possivel de orientação para o seguinte problema: Sou pai de Sophia Carneiro Santini, paciente de Dr. Wanderley Manoel Rodrigues, excelente profissional, onde em seu diagnóstico ele não considera minha filha como autista, por seu perfil estar no limite do grau, tendo ela dificuldades para organizar frases, focalização em assuntos, problemas na fala, enfim, desorganização neurológica. Eu e a mãe nos separamos, e estamos infelizmente em uma disputa judicial, onde em minha visão ela usa a menina para me ferir, esquecendo os sentimentos da Sophia, pois ela mesma havia liberado de 15 em 15 dias finais de semana aqui em Campinas comigo e com minha atual esposa. Abruptamente foi tirado isso da Sophia, onde minha filha sentiu profundamente a não vinda para cá, e ainda pior em minha opinião, a convivência com o pai. Existe uma posição judiciaria temporaria que define apenas 1 dia de visita. Só que como ela havia liberado os finais de semana sim semana não, a Sophia ja havia se acostumado com a rotina, tanto que quando fui semana retrasada e não a trouxe, ela ficou agitada e muito triste. A irentação que peço, é como devo agir com minha filha, pois não quero que ela se fira, nem sinta tristeza de não pder desfrutar de passeios, brincadeira das quais ela gosta tanto. Peço a gentileza se puderem de como não atrapalhar seu tratamento, pois minha preocupação maios é com seus sentimentos; e infelizmente não vejo sensibilidade alguma na Estela quanto a isso, pois por causa de desavenças uma inocente sofre.

Muito obrigado!